sábado, 15 de dezembro de 2012

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ENEJOTABE: A 12 dias do "fim do mundo": arqueólogo explica ca...: A 12 dias do "fim do mundo": arqueólogo explica calendário e erro 09 de dezembro de 2012 • 10h23 • atualizado às 11h56 · O calendário...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A Moreninha

A Moreninha
(Joaquim Manuel de Macedo)

A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos.

O romance A moreninha é o fruto desta aposta (há aqui um exercício de metalinguagem)

Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina.

Augusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue.

Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada.

O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro.

Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil.

Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro.

A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor.

Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo.

Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposiçào à aristocracia rural.

Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro.

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terça-feira, 9 de outubro de 2012

VÁRIOS ASSUNTOS: SABIÁ LARANJEIRA

VÁRIOS ASSUNTOS: SABIÁ LARANJEIRA: SABIÁ LARANJEIRA Para quem gosta de ler bastante. Eu Néveo J. Bello gosto muito de contar minhas histórias. Nasci na minha querida Rio Cl...

terça-feira, 31 de julho de 2012

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

A ARTE NA TERCEIRA IDADE

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Néveo J. Bello

A ARTE  NA TERCEIRA IDADE

De um modo geral, entende-se por Arte, um conjunto de normas que se usa para a execução mais ou menos perfeita de qualquer coisa. Isto é, também, analisando por outras palavras, a procura ou êxito de reproduzir uma coisa quanto mais parecida ao original e também ao criar uma coisa nova, diferente das existentes.

Assim, a palavra Arte, é usada quase que em todas as atividades humanas.

Mas no nosso caso aqui, vou colocar somente a Arte ou Artes que nos ajudam a distrair, liberar o cansaço mental e até físico.

Ao contrário, tudo que já fizemos em nossa vida foi na base da obrigação. A Escola, desde criança, com tantas lições, as provas mensais, os exames de fim de ano. Depois no serviço, o cumprimento do horário e das obrigações. Também de quanto se ganha, as despesas e pagamentos no final do mês. Não se falava em “Stress”; não, se falava em cumprir com as obrigações.

Mas quanto de nós, com o passar dos anos, não sentiu de uma hora para outra, um mal estar inesperado, ou outra coisa parecida que prejudicou o bom andamento da vida que vinha levando ? Tenho a

certeza que só aqueles que paravam para descansar, distrair, ou até como poucos, descansar antes de cansar.

Depois vem a aposentadoria e nem todos estão preparados

para esta mudança radical na vida. Hoje em dia já há em muitos lugares uma preparação para este caso.

Daí então, um bom remédio para tudo isso.

O remédio é dedicar-se à Arte. Arte de Desenhar, Arte de Pintar um Quadro, Arte de Bordar, Arte de Caminhar. Enfim, como Terapia muito boa é realizar uma Arte diferente daquilo que sempre fomos obrigados a fazer quando trabalhávamos ou ainda trabalhamos.

Procurem fazer, como experiência, uma coisa que nunca foi

bom em fazer. Por exemplo, Desenhar. Fiz isso com um de meus pacientes. Era a coisa que menos gostava. Dei uma folha de papel e um lápis. Relutou no começo, devido ao seu estado de cansaço e impaciência. Fiz com que ele fosse fazendo alguns traços, que levasse para casa e quando por acaso sentisse vontade, continuasse a copiar um modelo que forneci. Voltou na outra semana com a cópia quase completa. Perguntei como foi que conseguiu. Respondeu que foi desenhando nos momentos que se sentia meio tenso ou preocupado e que assim passavam as horas e se esquecia de tudo que o aborrecia. Porque fazia sem obrigação e sim para esquecer aquilo que o perturbava. Ótimo este era o objetivo.

Bem, isto, ou esta técnica se aplica a qualquer Arte que se ponha em prática para se distrair. A técnica propriamente dita é dirigir o

pensamento todo para aquilo que se está fazendo, daí logicamente se

esquece de tudo. Podemos dizer até que é um tipo de Meditação aliada

a uma atividade física ou motora.

Aconselho, experimentem aplicar a sua Arte com todo carinho e depois me contem como foi.

Combinado ?

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Néveo J. Bello

A  MINHA  NOVA  CANETA  TINTEIRO

                   Parece brincadeira, mas é a pura verdade. Sou
possuidor de uma nova Caneta Tinteiro. Quem diria ! Há anos
atras pensava que isto não aconteceria mais. Mas aconteceu.
                Só que para meu espanto, como estou escrevendo
 tudo isto aqui com ela (a nova Caneta Tinteiro), estou me
sentindo igual quando na semana passada, meu filho fez que
fez até que aceitei a dar uma volta em sua bicicleta. Como já
há uns dez anos que não fazia isto, foi bastante difícil me
equilibrar, o guidão precisava virar rapidamente de um lado para
outro, para me manter em cima dela e o pior, pela falta deste
exercício, pesava uma Jamanta cada pedalada.
                Mas então, está bem parecido. Não que precise de
algum esforço físico, não..., o que está sendo preciso é manter
o equilíbrio quanto a sua posição em segurá-la. Mais inclinada ou menos inclinada, mais voltada para a direita ou para a esquerda.
Tudo isto para acertar a posição correta da "Pena". Porque
senão a tinta não sai direito, ela raspa o papel e não escreve e
eu já estou querendo fazer de imediato aquelas letras bonitas que
 fazia, na "época dos antigamente" quando só elas é que existiam, quando o Prof. De Franco ensinava em seu livro "Sempre é
Tempo", o método para uma boa Caligrafia.
                Todo este insucesso porque ? Pela falta de prática.
 Pelos anos em desuso. Mas sou otimista. Hei de Vencer.
Continuo escrevendo.
                Já estou melhorando a escrita, as letras já estão
ficando mais bonitas. Exijo mais perfeição. Lembrando das lições
 de Caligrafia de outrora (será que os moçoilos de hoje sabem o
que é isto, acho que não, não se usa mais nas Escolas as aulas de Caligrafia. Para que?). Prof. De Franco dizia, quando ao escrever
as letras, ao subir com a caneta, suba com a pena de leve (o traço
sai fino) e ao descer com a pena,  aperte um pouquinho (o traço sai
um pouco mais grosso) e assim as letras ficarão mais bonitas. (Chamávamos na época, dar o "talho" nas letras ou nas escritas).
                Bem... neste momento, como é de costume, quase que diariamente (e eu fico muito contente com isso), escutei já se aproximando, um vozerio dos meus queridos netos.
                Oi vô, oi vô, com beijinhos. É o Thiago (12 anos) e sua
irmã a Thamires (9 anos). O que fazem a esta hora aqui, perguntei.
Os dois me responderam:  é que a Tia Rose foi buscar a Marjorie (7 anos) e a Natalie (3 anos) na Escola e aproveitou para passar na
nossa Escola também para nos trazer, porque minha mãe ia sair
com o senhor. Emendando logo em seguida com a pergunta: que Caneta é essa. O senhor comprou ou ganhou ?
                Aí depende , foi a minha resposta. Como assim
exclamaram !  Realmente como vocês falaram, eu e sua mãe (minha primeira filha, Regiane) saímos para resolver vários assuntos. Mas como  todos aqui já sabem, não dá para estarmos juntos na rua,
 sem entrarmos em Lojas e Shopping. Daí fomos dar uma olhada
nas vitrines,outras ali, entra e pergunta, sai, anda um pouco e... e...
 lá estava esta maravilha de Caneta (para mim lógico). Então,
 conversa vai, conversa vem, trocamos idéias e resolvi comprá-la e
 me presentear.
                Neste ínterim, já havia chegado até mim, também a Marjorie e Natalie, olhando e querendo pegar a minha Caneta.
                Indagaram, como assim? O senhor comprou e diz que
ganhou?  É isso mesmo, respondi, eu já há algum tempo também
me presenteio, porque acho que mereço ganhar de mim mesmo
um presente e não tão somente presentear os outros. OK ?
                Este é um ponto importante que eu acho, ou seja me
presentear com aquilo que eu quero e quando posso, lógico. Outro
ponto é que a Caneta Tinteiro ficou tanto tempo esquecida, com
a popularidade da Caneta Esferográfica, que a primeira que eu vi
foi em 1 947, num belo estojo e... daí parei de conversar e disse.
Vocês querem deixar o vovô se deliciar com a "Minha Nova
Caneta Tinteiro ?
                Nããoo ! Exclamaram !
                Esperem um pouco, retruquei em seguida. Quando
vocês ganham um presente, um brinquedo,  não querem
logo usar, ou brincar ?
                Queremos, gritaram. Então meus queridos e santinhos
netinhos, o vovô aqui também quer brincar com o novo brinquedo.
                Mas queremos que conte a história das Canetas antigas
que o senhor colocou algumas aqui sobre a mesa.
                Olhem aqui, esta história fica para o final de semana
conforme combinamos no Carnaval, estão lembrados ? e Tchau...
em tom de brincadeira, eu disse. Tchau, então vô...fica combinado.
                   Assim continuei a ir me ajeitando com o meu Presente
que Comprei !